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Cliente em primeiro lugar

Cliente em primeiro lugar

A equipe Inajá encerrou 2016 com saldo positivo, sobretudo no que diz respeito ao lado humano e profissional. Os colaboradores têm muitas semelhanças entre si: são pessoas batalhadoras, honestas, simpáticas, boas e determinadas. Essas características se encontram em todos os setores da empresa, do responsável pela limpeza ao balcão de vendas, o que torna a equipe mais unida e integrada.

Entrevistamos 10 membros da equipe. Convidados a falar sobre a Inajá, todos chamaram atenção à honestidade e ao estímulo que recebem para crescerem dentro da empresa.

Visitamos a loja liderada por Patrícia de Carvalho Cavalcante, em Itaquera. Ela tem 28 anos, e faz 11 anos que está no ramo de ótica. Começou como escriturária, tornando-se consultora ótica e depois supervisora. É uma das principais gestoras da Inajá, motivo de muito orgulho e sucesso da empresa.

Patrícia Souza Oliveira e Silva, consultora ótica de 31 anos, está há 6 anos no ramo, tendo começado como caixa. Nasceu na Bahia e veio para São Paulo com 13 anos. Mora com o marido e o filho de 9 anos. Na entrevista destacou da Inajá o fato de ser uma empresa pontual nos pagamentos, permitir que as pessoas cresçam profissionalmente e tratar a todos como ser humano.

O lado humanista da Inajá, Patrícia leva ao balcão, mostrando preocupação em atender bem seus clientes. “O trabalho do consultor ótico não é só vender, mas enxergar quem está a sua frente como um ser humano, dando-lhe bastante atenção, ouvindo e orientando quanto à melhor escolha de óculos”. Patrícia gosta de entregar pessoalmente os produtos, que é a finalização da venda, pois considera seu trabalho gratificante e a satisfação de seus clientes eleva também a sua autoestima.

Segundo ela, o consultor ótico pode se destacar pela técnica ou pela simpatia. Além dos treinamentos que recebe na empresa, Patrícia aprendeu o ofício observando seus colegas. Por isso, hoje ela reúne os dois aspectos, o técnico e o humano, ouvindo atentamente para melhor acertar na orientação de ótica. É uma boa consultora ótica, por isso recebe destaque no site da Inajá, mas diz que o aprendizado não é fácil.

Patrícia é uma pessoa humilde e de bom coração. Seu principal medo é morrer e deixar sua família, filho e marido. Nos finais de semana gosta de ir para a praia ou fazer um churrasco com a turma da Igreja. Sua mensagem para quem está começando é não desistir, não perder a fé, “a gente tem que acreditar”.

Gabriel Nascimento Theodoro tem 20 anos e faz dois anos que entrou na empresa. Hoje é o técnico do laboratório. O lugar em que está o laboratório da Inajá em Itaquera parece feito para ele, dá para ver a loja toda, sem precisar falar muito, já que diz ser uma pessoa mais reservada. Assim, ele pode se dedicar aos serviços de montagem de óculos com toda a concentração necessária ao ofício. “Se você não ficar atento, a margem de erro aumenta. O trabalho no laboratório é questão de detalhe”. Faltam profissionais nessa área e, para quem está chegando, Gabriel recomenda esforço e atenção. “O serviço é muito bom, não pode fazer relaxado”.

Sossegado, tranquilo, gentil, de personalidade forte, Gabriel só não gosta de fofocas. Quando há conflitos, a equipe tem que conversar. Pensando assim, considera a convivência na Inajá boa. Fora do trabalho gosta de fazer musculação, ouvir música gospel, jogar videogame com os amigos de infância. Considera-se uma pessoa feliz!

Telma Valença Porto é outra personalidade forte, tem 38 anos e 3 anos na Inajá. Considera a empresa ótima, com boa visão de futuro e oportunidade para crescer. “Só perde quem não soube pegar”. Ela conhece também os antecedentes da empresa, pois está no ramo há mais de 20 anos.

Trabalhou com o finado Sérgio Tanaka, família que já se dedicava à ótica desde meados do século 20. “Era uma pessoa maravilhosa, muito simples e humilde. Educado, brincalhão e sempre bem vestido. Cuidava muito dos funcionários. Chegava cumprimentando um por um. Na cozinha, sentava com a gente, brincava, tomava café.

Telma se considera uma pessoa generosa, de coração mole e de atitude. “Prefiro me arrepender do que fiz do que daquilo que não fiz”. Diz não ter medo de nada nem da morte. “Morte é vida”. Diz também que gosta de ajudar, ensinar e motivar. Repete ensinamento do Tanaka, que sempre foi motivador: “Você é capaz, então faça e faça bem feito”.

É exigente com organização e capricho. “Quando você aprende o certo e quer fazer o melhor, você cobra muito. Sou general como mãe e como esposa”. Na empresa aprendeu a lidar com todos os tipos de pessoas.

Felipe Victor Matias, 19 anos, entrou recentemente na empresa como boy. Faz faculdade de logística e é músico. Diz valorizar muito as mídias digitais. Gosta do site e da fanpage da Inajá. Para ajudar no sucesso da empresa já tem influência: sai para divulgar a loja, usando fantasias e falando com as pessoas na rua.

Quando chegou, achava as pessoas sérias e foi se entrosando. No mês de novembro foi um dos que ganhou votos da equipe como melhor funcionário. Gosta de dizer às pessoas que a Inajá é uma empresa que dá oportunidades. “Se você se esforçar você é bem visto. Tive bastante reconhecimento, isso é o que não falta. O pessoal é muito dedicado”.

Nos finais de semana gosta de tocar flauta, que estudou durante 5 anos, e jogar futebol americano. Considera-se competitivo, quer fazer sempre seu melhor. “Não gosto de enrolar”.

É extrovertido, brincalhão e observador. Na música tenta ouvir de tudo, só não gosta de pagode, sertanejo e funk. Sua música preferida mesmo é a Quinta

Sinfonia do Beethoven. Esse domínio para Felipe é dos mais importantes: “Dependendo do que você ouve, você pode estragar sua vida”.

Alex Lima Fernandes Silva, 30 anos, começou na Inajá há um ano. É escriturário e em julho foi um dos que ganhou votos da equipe para melhor funcionário do mês. Conhecia a empresa porque usa óculos desde os 18 anos e já era cliente.

A Inajá é descrita por ele como um ambiente familiar com pessoal atencioso.

“O clima é o que mais conta. Aqui não esquecem que você é um ser humano e não apenas um número”. Quem chega sente-se logo acolhido.

Nas horas vagas gosta de ficar com a família, assistir TV, descansar. Mora com a esposa e a sogra. Nos finais de semana vai à chácara pegar uma piscina, ao shopping ou a restaurantes com amigos. Vai à academia 4 vezes por semana e gosta de dar risadas à toa. Mas diz que é uma pessoa que se magoa facilmente, supersensível, emotivo, mas que não guarda rancores.

Principal mudança desde que chegou na Inajá: aprendeu a trabalhar melhor em equipe. “Todo mundo tem que falar a mesma linguagem”. O segredo de um bom trabalho em equipe, segundo ele, é saber lidar com a diferença.

Outras características do Alex segundo ele mesmo: autêntico, amigo, leal, motivador e destemido.

Ótica Inajá, a melhor ótica do Estado de São Paulo.

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